terça-feira, 22 de abril de 2008

Minha alma!


Minha alma!



O vento sopra minha alma,
Varre-a como se estivera deserta,
Talvez por crer que meu silencio seja derrota,
Talvez por achar que calado sou mudo,
Que não se enganem os tolos, como o vento,
Meu silencio é a ausência, qual os cemitérios,
Nem é tão pouco o éco das catedrais,
Silencio faço para me revestir de paz,
Em silencio me encontro com ouvidos no coração,
Por isso não se enganem os tolos, como faz o vento,
Minha alma é vulcão!


Santaroza

3 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Senti o vento penetrante e o silêncio se misturando...Senti uma alma vibrante e o vento se tornando distante...
Senti sua alma vencendo limites e se tornando nesse vulcâo escudeiro...Senti que a força que você passa em poesia,é transmitida através da tela.

Unknown disse...

nuss mano...
D+
curti todos os textos que eu li =D
me adiciona no msn
quem sabe agente troca uns poemas qualquer dia desses
loko_995@hotmail.com