terça-feira, 25 de novembro de 2008

LIMITES!


LIMITES!



Eu não os respeito...
Sigo as dicas de meu peito...
Não nasci para a prisão,
E muito menos pra patrão...

Vivo de acordo com o momento...
Não sou feito de cimento...
Às vezes eu quebro a cara...
Mas nenhuma topada me para...

Tenho meus olhos abertos...
E acredito sempre estar certo...
A vida não tem limite...
E olha! Isso não é palpite...

Então se me queres em plenitude,
Não me tenhas a miude...
Porque não posso ser limitado,
Pois eu sou um ser alado!



Santaroza