quarta-feira, 25 de março de 2009

Mouro!

Mouro!

Ti preciso mais que do ar que respiro
É em ti que meu verso inspiro
Nasce de ti minha rima
És minha matéria prima!
É de teus contornos que falo
Quando te olho e me calo
Para te contar em poesia
Em pinceladas de magia!
És a face que me encanta
Teu sorriso minha manta
Me embebedas feito sol
És a concha, eu caracol!
Ouço o mar em tua risada
Leve pluma. Tu és fada
Terra minha de segredos
Chuva que me abranda os medos!
Ilha de meus tesouros
Guerreiro que sou, mouro
Me entrego a teus desejos
Me aprisionas com um beijo!

Santaroza

segunda-feira, 16 de março de 2009

sandra antonioli disse...

sandra antonioli disse...
É com abundante satisfação que venho até você, oferecer; outorgar o Prêmio Fidalguia, selo este, que confere a todos os que são agraciados por ele, qualidade e relevância de conteúdo.
Você está de parabéns!
Aceitando o nosso singelo Selo de Qualidade Web, escreva para meu e-mail sandra.antonioli@gmail.com, que terei grande prazer em te enviar o código do mesmo, ok!
Nota: Querendo saber mais sobre o prêmio Fidalguia para sites/blogs e comunidades do Orkut, acessem o link abaixo, onde você também o visualizará:
http://premiofidalguia.blogspot.com/
Paz e sucesso!!!
Sandra Antonioli
(Equipe Do Portal Antônio Poeta)

5 de Março de 2009 22:36

Loba!

Loba!


De teu salto auto,
Teus olhos de loba,
Me seguem no asfalto...

Teu nome é mulher,
Tua boca tem fome,
Teu jeito me quer...

Safado desejo,
No olhar e no pelo,
Aproveita o ensejo...

E depois da cobiça,
Parte pro ataque,
Num sorriso se atiça...

E num jeito felino,
Me rompe as amarras,
E já não sei o destino...

Sinto tua saliva,
Teu colo é meu fim,
Já não há evasiva...

Tua boca me alcança,
Teu cheiro me leva,
Amar é a esperança...


Santaroza

quarta-feira, 4 de março de 2009

Sou isso!

Sou isso!


Você me pensa e me constroe,
Mesmo tempo que me destroe,
Posto que se me mudas,
O meu eu é que desnudas.

Se seu olhar não sabe ver,
Então é preciso crer,
Não é preciso tatear,
Só é preciso enxergar.

Idealizar é perigoso,
Não sou um ser gasoso,
Fui moldado e construído,
Tenho que ser entendido.

Não posso ser seu rascunho,
Riscado a próprio punho,
Eu não sou seu pensamento,
Sou o que sou! Lamento.


Santaroza